terça-feira, 31 de agosto de 2010

João na escola: semana 16 a 20 de agosto

Mais que semana gostosa tivemos, fizemos muitas atividades legais e descobrimos muitas coisas novas.Estamos aprendendo a usar colar em nossas atividades e nos saímos muito bem! Desenvolvemos um pouco de nossos sentidos: o tato, passando a mão inclusive em nossa tartaruga e sentimos o quanto seu casco é duro.Vimos e descobrimos quais são os animais da fazendo, os sons que fazem e cantamos uma música para eles (seu Lobato).
Reforçamos os numerais (até o cinco) com a música do macaquinho. E para encerrar a semana com muita diversão jogamos bola e brincamos no campo.
A escola é muito legal e a cada dia gostamos mais!
Música: O meu galinho
Há três noites que eu não durmo, olá lá!
Pois perdi o meu galinho, olá lá!
Coitadinho, olá lá!
Pobrezinho, olá lá!
Eu perdi lá no jardim
Ele é branco e amarelo, olá lá!
Tem a crista vermelhinha, olá lá!
Bate as asas olá lá!
Abre o bico, olá lá!
Ele faz qui-qui-qui-qui
Já rodei em Mato Grosso, olá lá!
Amazonas e Pará, olá lá!
Encontrei, olá lá!
Meu galinho olá lá!
No sertão do Ceará!
Beijos
Tias Marly e Sasha

João na escola



À partir de hoje vou deixar registrado aqui como foi a semana do João na escolinha. No site da escola as professoras escrevem a rotina das crianças semana a semana!


Semanário de 09/08 a 13/08

Ah que semana gostosa e divertida tivemos, já voltamos a nossa rotina...Começamos com a nova apostila "Cachinhos Dourados" e já recordamos as cores vermelho e amarelo; a tia contou que durante todo esse semestre iremos aprender muito com a Cachinhos Dourado.Fomos ao viveiro visitar nossos bichinhos e aproveitamos o calor da tarde desfrutando a beleza da natureza embaixo de uma árvore. Lá tivemos a nossa aula de esquema corporal, com a música borboletinha e outras.Tivemos muitas brincadeiras e jogos...Que semana hein...Adorei!!!Há, já estava me esquecendo... mudamos de sala, estamos em um espaço maior, mais perto da natureza e das tartarugas (que por sinal, adoramos!). E agora os três maternais estão bem pertinho, onde estamos nos socializando. Beijos

Amamos todos vocês

Tias: Marly e Sasha


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Dica: Fraldas nunca mais


Quer tirar a fralda do seu bebê? Pois saiba que não basta deixar a criança pelada, fazendo xixi à vontade. “Ela só conseguirá se livrar das fraldas se for preparada para isso”, avisa o pediatra Renato Lopes de Souza, da Universidade Federal de São Paulo. O sucesso depende da maturidade do pequeno e da paciência dos pais. Fisiologicamente a criança está pronta para abandonar as fraldas a partir de 1 ano e 6 meses. “É quando adquire o controle dos músculos e nervos do ânus e da uretra”, justifica Souza. Até os 4 anos, no entanto, acidentes ainda são normais.Para botar em prática essa habilidade, a cabeça do seu filho precisa ser treinada — e aí entram os pais. Mostre a ele as questões que envolvem o troninho. O xixi na fralda, o cocô que vai embora na descarga e a importância dos hábitos de higiene são algumas lições. É importante perguntar se ele gostaria de experimentar o banheiro. Aqueles que já estão no ponto costumam mostrar a fralda molhada ou avisam que vão fazer cocô. Também não suportam ficar sujos e pedem para ser trocados.A fralda diurna é a primeira a ser abolida. Uma tática boa é colocar a criança, assim que acordar, no penico ou no vaso sanitário. Nesse caso não se esqueça do redutor de assento, peça fundamental para deixar o baixinho mais seguro diante daquele baita buracão. No início pode ser que ele faça apenas um pinguinho de xixi, mas tudo bem. A partir daí é só levá-lo a cada duas horas ao banheiro. Com o cocô é mais fácil, porque a criança já está habituada a fazer sempre no mesmo horário.Quando o pequeno conseguir controlar o xixi e o cocô e aprender a usar o penico ou vaso sanitário (o que pode levar até quatro meses), é hora de abandonar a fralda noturna. Para isso ele deve dormir em cama, pois pode dar vontade de correr para o banheiro durante a noite. Também é essencial abolir a última mamada. São 250 ml de líquido a menos na bexiga. E a regra principal: antes de dormir a criança precisa fazer xixi. Não é aconselhável deixar passar da época certa para desfraldar. A criança pode se acomodar e, depois, o processo fica mais complicado. Também é péssimo forçar a barra. Quando não está preparado, o pequeno acaba segurando demais o xixi. Daí, o conselho para os pais é abandonar o processo por uns 15 dias e, então, tentar novamente.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

algumas dicas..



As unhas do seu filho estão ficando mais resistentes e, a partir de agora, você vai sentir menos tensão na hora de cortá-las. Tesoura e cortador infantis continuam liberados. O cuidado maior, no entanto, é no modo de apará-las.
No quesito higiene, todos os itens devem ser escolhidos a dedo para não castigar a pele dos pequenos. Prefira
sabonetes e xampus neutros ou desenvolvidos especialmente para crianças.
O ideal é não exagerar no uso desses produtos. Mas, se estiver em dúvida, siga essas
dicas para a hora do banho.
Os dermatologistas recomendam apenas um banho por dia. Caso contrário, a pele da criança, que é muito sensível, pode ficar ressecada.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Adiado prazo da obrigatoriedade do uso de cadeirinhas


O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) prorrogou para 1º de setembro o prazo para o uso obrigatório de cadeirinhas no transporte de crianças até sete anos e meio. A medida entraria em vigor no dia 9 de junho. Os motoristas que desrespeitarem a nova norma estarão cometendo uma infração gravíssima, ou seja, sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação e multa de R$ 191,54, além da retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
De acordo com a nova lei, crianças de até 1 ano devem ser transportadas no bebê-conforto, com o acessório virado de frente para o banco do carro e de costas para o motorista, ficando presas a um cinto de segurança. Entre 1 e 4 anos, o lugar correto para acomodá-las é em cadeirinhas com encosto e cinto próprios. Os acentos de elevação, que utilizam o cinto de segurança do carro e evitam que ele fique na altura do pescoço da criança, podem ser usados para as de 4 a 7 anos e meio.


sábado, 14 de agosto de 2010

Numerologia do Bebê


João Paulo Zorman Muraro:

O número do destino é: 8
O número da personalidade é: 5
O número da alma é: 3


Destino: número 8 - O independente.

Desde pequeno, esse bebê mostrará a sua capacidade de influenciar toda a família. Ativo e inteligente, parece que ele sempre sabe o que fazer e como agir. Cambaleando ou engatinhando, vai aonde quer. A você, dará a sensação de que ele planejou tudo cuidadosamente enquanto tinha as suas fraldas trocadas.Não será difícil entender as suas vontades. E de nada adiantará dizer não a essa criança. Ela saberá aguardar o momento certo para conseguir a sua permissão. Responsável também, não terá problemas na escola. Adapta-se bem à rotina. É do tipo que faz a lição de casa e depois vai brincar. Caseiro, terá poucos amigos em quem confie plenamente. E saberá lidar com dinheiro como nenhuma outra criança. Em vez de doar os brinquedos antigos, venderá para os amigos e, provavelmente, terá um cofrinho desde muito cedo.

Personalidade: número 5 : Descreve como ele se comporta e se expressa no mundo

A vida lá fora parece ser muito mais divertida para essa criança. E isso vai te dar a sensação de que o seu bebê parece não querer perder tempo. Comum estar mamando e dar aquela paradinha para saber o que se passa do outro lado da porta. Comunicativo, adora fazer amizades e faz isso com muita facilidade. Impossível é resistir à sua carinha sabida. Guiado pelos cinco sentidos, o pequeno parece ler os seus pensamentos. Nem bem você começa a falar e ele irá completar a frase. Impulsivo e cheio de idéias, o bebê com a personalidade 5 fuça tudo ao redor. Se você quiser fazer uma surpresa e lhe dar um presente, portanto, esconda o mimo fora de casa. Aulas de judô, caratê ou qualquer atividade física podem ser de grande ajuda porque, além de liberar tanta energia concentrada, trazem a consciência da mente e do corpo, proporcionando equilíbrio.

Alma: Revela os sentimentos, nem sempre percebidos pelas outras pessoas - número: 3

Parabéns, seu bebê ainda pequenino já tem a vibração de uma nobre energia: a do amigo verdadeiro. Com o tempo, você verá que ele faz o que estiver a seu alcance para ajudar. Não gosta de ver ninguém triste, sem esperança, e usará de todo o seu otimismo para mudar a situação. De fato, como é muito criativo e tem facilidade de se colocar no lugar do outro, será dessas crianças que ajudam o coleguinha na escola e fica radiante quando ele tira uma boa nota. Mas acredite que também há muita timidez e insegurança em seu comportamento. Se sente que não atendeu às próprias expectativas e a dos outros, pode se chatear. Não se preocupe demais, pois o mocinho é batalhador e vai buscar se superar.

fonte: http://bebe.abril.com.br/

Entenda a Lei


O projeto que proíbe e penaliza pais que aplicam qualquer tipo de castigo físico trata-se, na verdade, de uma atualização da lei número 8.069, que já existe no Estatuto da Criança e Adolescente.Ela condena maus-tratos contra a criança e o adolescente, mas não especificava até então se seriam ações físicas ou morais. A proposta agora é punir e interferir de fato. E prevê desde advertência aos pais, acompanhamento por assistentes, até, se necessário, o afastamento da criança para programas de proteção – enquanto os infratores podem ser levados para a orientação psicológica e, em casos extremos, perder a guarda do filho. Não se sabe ainda como a fiscalização seria feita, tampouco se o Estado terá condições de interferir na esfera familiar. Há quem questione a palmada e também quem veja a lei com ressalvas. Mas o que importa mesmo é debater e pensar os melhores caminhos para a educação infantil em nosso país.

Palmada nunca mais?



Cada vez mais pais aderem à tendência de educar os filhos com base no bom diálogo sem lançar mão de tapinhas corretivos. Agora, essa filosofia contemporânea virou um projeto de lei que tramita pelo Congresso Nacional e recebe o apoio de psicólogos e pedagogos. Veja as opiniões sobre o assunto e as alternativas dadas pelos especialistas para não levantar a mão para as crianças.
A PALAVRA DOS ESPECIALISTAS:
01. Existe a palmada aceitável ou a palmada educativa?
Resp.: Não. A psicanalista Vera Iaconelli, mestre e doutoranda em psicologia pela Universidade de São Paulo e coordenadora do Instituto Gerar de Psicologia Perinatal é taxativa: “Bater deseduca”.
02. Por que bater não educa?
Resp.: “Por que ensina, antes de tudo, que é uma forma de se comunicar e de resolver conflitos”, explica a psicanalista Vera Iaconelli. Acredita-se que, quando a criança vê e convive com a agressão física, ela compreende que essa é uma forma aceitável de solucionar problemas. Isso pode interferir, por exemplo, na relação com os coleguinhas na escola. Além do quê, a palmada e o grito geralmente acabam surgindo quando nenhuma outra providência funcionou. “Com um tapa, você não ensina sobre a ação e a consequência dela. Você simplesmente interrompe uma atitude”, explica Daniella Freixo de Faria, terapeuta junguiana.
03. O que pode ser considerada uma agressão?
Resp.: “Todo gesto e palavra que leve a criança a se sentir ameaçada em sua integridade física e moral”, explica Vera Iaconelli. A escolha das palavras e até mesmo o tom da voz podem ser interpretados como um ato violento. Mas, claro, nem todo grito carrega agressividade, ressalva Vera. “Os pais podem gritar para advertir uma criança num momento de perigo, por exemplo.”
04. Quais as consequências da palmada sobre a formação da personalidade da criança?
Resp.: A repercussão vai depender do grau de intensidade da agressão à qual a criança foi submetida. É preciso considerar também a frequência com que o recurso foi utilizado no lugar da palavra. “Cada criança vai viver essa experiência de uma forma diferente. É difícil avaliar”, alerta Vera Iaconelli. Em casos mais graves, ela pode incutir esse padrão de violência, verbal ou física, e reproduzir isso no futuro – com marido, patrão, filhos. Por outro lado, o bater pode reforçar o sentimento de que a gente tem que ter medo do mais forte. “Isso pode colaborar para que a criança se torne insegura, calada e até mais medrosa, especialmente diante de pessoas autoritárias”, lembra Daniella Faria.
05. Há gerações de pais que foram criadas à base de palmada. Como mudar esse hábito?
Resp.: Quando uma geração inteira age de uma forma, a tendência é que fique mais difícil reconhecer o erro e mudar um hábito, afinal “todo mundo faz”. Há até mesmo quem entenda o bater e o castigo como gestos de amor, de zelo pela educação. O problema é o risco de banalizar uma forma de violência encoberta. Se existem outras estratégias de educação, sem traumas e consequências negativas, por que não usá-las? “Para a criança, a força e o tamanho do adulto já representam uma violência pela desproporção entre o adulto e a criança. Acostumar-se com a violência é um grande risco para o desenvolvimento”, defende a psicanalista Vera Iaconelli.
06. Castigo pode? Resolve?
Resp.: “Os cuidadores devem investir em ensinar às crianças as consequências de suas ações”, sugere Daniella Faria. Numa situação em que, por exemplo, ela risca a televisão: os pais podem pedir para que ela limpe o que fez e exigir ainda que fique algum tempo sem ver desenho animado. Embora pareça um castigo, tem tom e propósitos diferentes. A criança reconhece o resultado de suas escolhas. Quando percebe que ele não é bom, aprende. “Isso, claro, vai depender da idade. O bebê muito pequenininho pode demorar mais para adquirir essa autonomia para escolher”, continua Daniella Faria. O castigo carrega um significado parecido com o de cumprir uma pena. Além de deixar uma mensagem vaga para a criança, pode gerar mais revolta do que aprendizado. “Com isso, a noção de consequência se perde. Existe uma diferença gigante entre aplicar um castigo e ensinar a consequência de um ato. Um é punitivo, e o outro, educativo”, analisa a terapeuta. É comum confundir entre essas duas opções. Dizer “ou a gente faz assim e o resultado é esse” é muito diferente de dizer “se fizer isso, não tem aquilo”. Enquanto a primeira alternativa é uma forma de mostrar a consequência no futuro próximo, a segunda esbarra na facilidade da chantagem. “Use sempre ‘ou’ e nunca a palavra ‘se’”, aconselha a terapeuta.
07. Então, como se deve repreender e educar?
Resp.: Desde o início, usar a palavra deve ser a primeira opção. É preciso explicar, conquistar a confiança da criança, de modo que ela entenda que “não” quer dizer “não” e que existe uma razão para isso. “Os pais devem ser bem seletivos e consistentes: regras demais, que se modificam, ou supérfluas enfraquecem a fala dos pais”, ensina Vera Iaconelli.
08. Existe diferença entre o tipo de repreensão que se deve usar quando se está em casa ou na rua?
Resp.: Quando a repreensão acontece na rua, ela vem acrescida do fator vergonha. Ou seja, uma criança pequena pode aprender que dar um chilique em público se torna eficiente em razão do receio dos pais sobre a opinião de quem está assistindo. Quando esse tipo de cena acontece, o melhor é encontrar um lugar discreto para a solução do problema – para que a criança não utilize o olhar dos outros a seu favor e também evitar cenas que sejam humilhantes para ela. “Principalmente com as crianças maiores, que são mais sensíveis à opinião do grupo social”, lembra Vera Iaconelli.“Sou da teoria da constância, coerência e consequência”, defende Daniella Faria. Toda vez que uma situação se repetir, a criança deve ser corrigida. “Nunca deixe passar. Pode ser na rua, no banho, em casa ou na China”, reforça a terapeuta. Assim ela se sente segura sobre o que seus pais esperam dela.
09. Quem tem filhos sabe que é comum perder a paciência e o controle. O que fazer então?
Resp.: Bater, não precisa. Existem outras formas. Isso não significa que seja pecado perder a paciência. Porém, nessa hora, é preciso reconhecer que qualquer atitude ou decisão tomada estará contaminada pelo momento. “Quando sentir essa irritação, fale a verdade. Vale até se abrir para a criança, dizer que está muito chateado e que precisa se acalmar. A gente é o adulto da história. Não podemos nos esquecer disso”, aconselha a terapeuta Daniella Faria. Se for preciso, afaste-se e converse depois com o pequeno.
10. Que mudanças o novo projeto de lei vai trazer à sociedade?
Resp.: “Uma lei é algo que, antes de tudo, obriga as pessoas a pensar, debater sobre ela. Essa já é uma grande vantagem”, analisa a psicanalista Vera Iaconelli. De certa forma, embora os detalhes da nova lei não tenham sido alinhados, o trabalho de sensibilizar a opinião pública cumpre boa parte da sua função. “Eu classificaria essa lei como o início de uma conscientização dos adultos, muitos dos quais apanharam na infância”, lembra a terapeuta Daniella Faria.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

2 anos e 3 meses



Nessa idade, a criança provavelmente se sente à vontade na companhia de outras crianças. É que ela está se tornando mais amigável.
Aproveite esse momento para estimular o pequeno a se divertir ao lado dos amigos. Com a orientação correta, ele aprenderá a compartilhar os brinquedos e rapidamente vai entender que, durante um jogo, cada menino ou menina precisa esperar a sua vez de participar.
Na convivência com outras crianças, a transmissão de parasitas, como o piolho, é mais comum do que os pais imaginam. Então, é bom ficar atento aos sinais desse oportunista.
Se a brincadeira ocorrer em parquinhos, nesse caso são os fungos que ficam à espreita. Por isso, depois do passeio, não descuide da higiene das unhas e lave bem as mãos da criança.