
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Criança precisa de espaço

Do primeiro ao terceiro ano de vida, seu filho irá aprimorar movimentos como correr, saltar, chutar e ficar num pé só. Quanto mais oportunidades ele tiver para exercitar essas habilidades, melhor será seu desempenho mais tarde. “Não dá para aprender a jogar tênis sem praticar”, compara o neuropediatra Luiz Celso Vilanova, da Universidade Federal de São Paulo. Se a casa ou o apartamento são pequenos e não há condições para a criança brincar na rua, procure algum lugar onde ela consiga se exercitar à vontade.
Dica de Saúde: Andador: pode ou não?

O acessório é usado há décadas. Mas, nos últimos anos, foi considerado um vilão sob a acusação de ser mais prejudicial do que saudável no desenvolvimento do andar. Hoje, existe uma nova versão do produto, mais lúdica e, segundo os fabricantes, mais segura para os pequenos. Afinal, os pais devem ou não confiar nos andadores? Saiba a opinião dos especialistas.
1. Qual é a diferença entre o modelo novo e o antigo?
O antigo é uma espécie de mesinha com rodas, onde a criança fica apoiada, como se estivesse sentada, mas com os pés soltos e tocando levemente o chão. Esses andadores permitem que o bebê se locomova livremente. O modelo novo é considerado um brinquedo, pois vem com uma porção de acessórios para a criança se entreter, como telefone e botões que emitem sons. Ele tem uma alça na parte de trás, própria para servir de apoio (como se fosse um carrinho de supermercado). Com isso, também oferece liberdade ao pequeno, que pode ir para um lado e para o outro sem a ajuda de um adulto.
2. O acessório é perigoso?
De acordo com a pediatra e neonatologista Carla Sampaio Garcia, de São Paulo, o andador – em especial o modelo antigo – pode aumentar o risco de traumas domésticos, como quedas, fraturas e até traumatismo craniano. Isso acontece porque geralmente ele é usado sem a supervisão de um adulto e por um longo período de tempo, dando muita liberdade ao bebê e aumentando assim as chances de um acidente. “Ele atinge uma velocidade muito grande e perigosa”, acrescenta a pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, Renata Waksman, membro do Departamento de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Além disso, para Renata, no modelo mais antigo, o pé fica apoiado de maneira inadequada: seu dorso se dobra para trás, podendo provocar lesões nos dedos e no tornozelo.
3. É verdade que o andador prejudica o desenvolvimento da criança?
“O modelo mais tradicional faz com que a criança se locomova de forma errada, sem apoiar completamente os pés no chão e criando, assim, uma informação incorreta sobre o que é caminhar para o cérebro, que está em desenvolvimento”, explica a pediatra Carla Sampaio Garcia. Segundo ela, em vez de ajudar, o andador pode atrasar todo o processo de marcha. O aparelho ainda pode inibir o comportamento natural e curioso do bebê e prejudicar também seu desenvolvimento motor: “O bebê acaba ficando quieto, sozinho e sem ter sua mobilidade incentivada. Fica restrito dentro do equipamento”, conta a pediatra Renata Waksman.
4. Existem outros riscos, além de prejudicar o desenvolvimento do andar?
O problema maior é deixar a criança sem supervisão. O andador pode se tornar bem cômodo para os pais ou para os cuidadores, que veem no acessório a possibilidade de realizar outras atividades enquanto o bebê brinca e se locomove por ali. “Qualquer desnível no piso, por exemplo, pode causar um acidente grave. Se o equipamento virar, a criança cai logo de cabeça”, diz a pediatra Renata Waksman. O mais comum, de acordo com a ortopedista infantil Laura Ferreira, de São Paulo, é ocorrerem uma lesão na cabeça e até cortes. No entanto, a médica descarta a hipótese de que o andador possa causar qualquer tipo de dano na coluna da criança. “A andador também não deforma os membros inferiores, uma vez que os períodos normais de utilização são insuficientes para tanto”, explica.
5. A versão mais atual do andador é indicada pelos pediatras?
Há controvérsias. O risco de acidentes, como quedas graves, continua o mesmo, principalmente se ele for usado sem um adulto por perto. “Os dois modelos – o antigo e o atual – predispõem ao trauma, principalmente de cabeça e pescoço”, explica a ortopedista infantil Laura Ferreira, de São Paulo. Porém o modelo novo leva vantagem, já que permite uma postura melhor em relação à versão mais antiga: “Ele permite que a criança fixe melhor todo o pé no chão, tornando-se menos inadequado”, conta a pediatra Carla Sampaio Garcia.
6. Como, então, os pais devem estimular o filho a andar?
A melhor maneira de estimulá-lo a andar é deixando-o solto, se aventurando e até tomando pequenos tombos. “Não devem ser puladas etapas”, diz a pediatra Carla Sampaio Garcia. “Os pais podem ajudar segurando a mão dos pequenos enquanto eles dão os passinhos”, aconselha.
fonte: http://bebe.abril.com.br/
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Bebês julgam intenções boas e más, diz estudo

Qua, 17 Nov, 04h18
Entender a intenção do outro é uma importante habilidade para advogados, e talvez também para políticos e executivos. Porém, segundo um novo estudo, essa é uma habilidade que até mesmo os bebês dominam.
Pesquisadores do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, na Alemanha, relatam que crianças com até três anos são menos propensas a ajudar alguém depois que o veem fazendo mal a outra pessoa - neste caso, atores adultos rasgando o desenho ou quebrando o pássaro de argila de outro adulto.
O mais intrigante é que as crianças julgaram as intenções das pessoas.
Quando alguém tentava fazer mal ao outro, mas não conseguia, as crianças ficavam menos propensas a ajudar aquelas pessoas em outra ocasião.
Porém, quando observavam uma pessoa fazer o mal acidentalmente a outro, eles demonstravam mais chances de ajudar aquela pessoa.
"Há tempos se pensava que era apenas numa idade mais avançada, por volta dos 5 ou 6 anos, que as crianças ficavam conscientes das intenções das pessoas", disse Amrisha Vaish, uma autora do estudo e psicóloga desenvolvimentista do Instituto Max Planck.
"Ajudar somente aqueles que ajudam os outros é, na verdade, uma habilidade bastante sofisticada".
Trata-se de uma forma de cooperação que provavelmente permitiu o surgimento e a manutenção da sociedade humana como ela é hoje, afirmou ela.
A pesquisa aparece na revista "Child Development".
Pesquisadores do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária, na Alemanha, relatam que crianças com até três anos são menos propensas a ajudar alguém depois que o veem fazendo mal a outra pessoa - neste caso, atores adultos rasgando o desenho ou quebrando o pássaro de argila de outro adulto.
O mais intrigante é que as crianças julgaram as intenções das pessoas.
Quando alguém tentava fazer mal ao outro, mas não conseguia, as crianças ficavam menos propensas a ajudar aquelas pessoas em outra ocasião.
Porém, quando observavam uma pessoa fazer o mal acidentalmente a outro, eles demonstravam mais chances de ajudar aquela pessoa.
"Há tempos se pensava que era apenas numa idade mais avançada, por volta dos 5 ou 6 anos, que as crianças ficavam conscientes das intenções das pessoas", disse Amrisha Vaish, uma autora do estudo e psicóloga desenvolvimentista do Instituto Max Planck.
"Ajudar somente aqueles que ajudam os outros é, na verdade, uma habilidade bastante sofisticada".
Trata-se de uma forma de cooperação que provavelmente permitiu o surgimento e a manutenção da sociedade humana como ela é hoje, afirmou ela.
A pesquisa aparece na revista "Child Development".
© 2010 New York Times News Service
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Semana na escola

Semanário de 08 a 12/11
Mais uma semana que se passa:Iremos contar como foi nossa semana.
Foi bem recheada de novidades, onde aprendemos:
- Grosso e fino
- Formas
- Igual e diferente
- Dentro e fora (posição)
- Cheio e vazio (quantidade)
- Habilidade com tesoura
- Enfatizando a primeira letra do nome
Mamãe, a tia confeccionou um painel de nome onde todos os dias procuramos nosso nome, estamos adorando!!
Tivemos atividade no parque e campo.
E para finalizar nossa semana, tivemos um super teatro.
Foi maravilhoso!
Beijos
Tia Marli e Tia Sasha
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O Progresso da retirada da fralda

Uma alegria!!!!!!! Ontem após uma semana e um dia, de um processo exaustivo de retirada de fraldas...nosso pequeno conseguiu fazer xixi no penico!!! Uma alegria só..tanto pra ele quanto pra nós pais. Na escolinha também nesse dia ele conseguiu fazer!! Como prémio recebeu a tão sonhada e prometida guitarrinha!! Foi uma festa!!! Parabéns filho, rompeu uma barreira ontem!!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
2 anos e 6 meses

Pode não parecer, mas o seu filho percebe quando está sendo desobediente -- e até pode ficar envergonhado por isso. Ele também experimenta reação oposta. Ou seja, é capaz de se sentir orgulhoso ao notar que o seu comportamento agradou aos pais.
Essas percepções começam por volta dos dois ou três anos. É nesse fase que a criança compreende melhor as regras da casa, adquirindo noção do que é permitido ou proibido.
Que tal estimular seu pequeno a superar novos desafios? Se ele ainda não abandonou as fraldas, lembre-se de elogiá-lo toda a vez que tiver a iniciativa de usar o penico. Apele novamente para o sentimento de orgulho da criança ao ensinar as primeiras lições sobre como se vestir.
Mas, se o seu filho andou fazendo arte, deixe bem claro, desde o início, que esse comportamento não é aceitável.
fonte: http://bebe.abril.com.br
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
A Semana na Escolinha

Semanário de 22 a 25/10/10:
Nossa semana foi maravilhosa, fizemos muitas brincadeiras, teve até educação do movimento, no campo. Aprendemos muitas coisas diferentes na parte pedagógica:
- Discriminação visual
- Discriminação visual
- Coordenação visomotora
- Criatividade
- Expressão plástica
- Socialização
- Grafismo
Ah! Já começamos a ensaiar para o Festival de encerramento do ano, estamos nos divertindo muito e queremos fazer bem bonito no dia.E para fechar a semana com muita alegria, tivemos uma grande festa do Halloween, onde teve muitos doces e brincadeiras, passamos por todas as salas pedindo doces ou travessuras... Foi muito gostoso!
Beijos
Tia Marli e Tia Sasha
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