
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
1 ano e sete meses
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O limite da nossa paciência - por: Por Tita Belliboni
Todo mundo um dia perde a paciência. E, logo depois que isso acontece, a culpa e o remorso tomam conta do nosso coração. Eu prefiro sempre ilustrar com exemplos reais do que fazer grandes discursos carregados de um tom de superioridade. Acredito que tudo pode acontecer com todos nós, “simples mortais”, e, como toda mãe, isso um dia aconteceu comigo também. Formada em pedagogia, trabalhando com crianças diariamente e tida como a rainha da ternura e paciência, um dia eu perdi essa última pela primeira vez. Embora faça muito tempo que esse episódio aconteceu, eu não o esqueci. E aprendi imensamente. Aliás, depois disso, eu perdi a paciência outras vezes... Meus filhos eram muito pequenos, tinham 2 e 3 anos ainda e, num final de dia difícil – problemas no trabalho, meu pai no hospital, cansaço imenso –, eu realmente perdi a paciência elevando a voz. E muito irritada joguei os pratos na pia da cozinha, traduzindo uma irritação que nem meus filhos nem o meu marido conheciam. Não deu outra: os três olhando pra mim com os olhos arregalados, eu me senti um “monstro” e frases como essas rondavam meu pensamento: “Eles não têm nada a ver com meu dia difícil, muito menos têm culpa do meu cansaço. Que imagem vão fazer de mim? Eu não podia ter gritado! Não podia dar esse exemplo! Eu não tinha este direito!” Fui dormir cheia de culpa e de remorso, que foram amenizados no outro dia quando meu marido, muito preocupado, comentou com um grande amigo psiquiatra o que havia acontecido e ele retrucou o seguinte: “Jura? Ela fez isso mesmo? Que bom! Ela é normal!” Eu não queria ser normal! Queria ser o melhor dos exemplos, a melhor das mães. Só que, com isso, eu aprendi e muito! Aprendi que todas nós, mesmo quando nos sentimos leoas, somos frágeis ainda. Que temos que ter cuidado para não sobrecarregar demais nem nossas tarefas nem nossas pretensões. Podemos, sim, perder a paciência, mas temos que tomar cuidado para que não aconteça. Precisamos ser coerentes e prestar muita atenção no cansaço e no nosso limite. É bom que os outros percebam que esse limite existe, que mulher nenhuma no mundo, por mais que pareça, é a heroína perfeita das histórias em quadrinhos. E o que faz com que os outros reconheçam esse limite é a coerência e a constância das regrinhas do dia a dia, de educação e principalmente de respeito. Se o cansaço vencer, quando cedemos por causa dele ou, da mesma forma, não suportamos uma longa insistência da criança, uma briga, birra e má-criação dele, perdemos a linha do limite, confundimos nossos filhos e nos entregamos ao caos. A rotina, a responsabilidade e a falta de tempo e de espaço abrem essa portinha perigosa se não nos cuidarmos e recarregarmos as nossas baterias. Naquela minha noite, descobri que eu podia, sim, ser normal, mas não queria mais que acontecesse. Não era bom para as crianças nem bom para mim, mas confesso que não foi tão ruim assim mostrar que eu também tinha um limite. É imensamente importante no desenvolvimento da personalidade que as crianças saibam que não somos perfeitos, que erramos, que nos desculpamos e tentamos aprender também (claro que não é permitido extrapolar!). Nesse exercício de imperfeição, tiramos deles o peso de corresponderem sendo o máximo, o melhor sempre. Ninguém é. E nós estamos perto para ensinar isso também. É necessário que saibam que perfeito só o nosso amor e que nele cabem o erro, o perdão e a possibilidade de aprender e melhorar sempre!
*Luciana Belliboni, que tem o carinhoso apelido de Tita, é pedagoga de São Paulo e apresentadora da versão brasileira da série Doces Momentos, do canal Discovery Home & Health.
fonte: http://origin.bebe.abril.com.br/colunistas/desenvolvimento/limite-nossa-paciencia.php
terça-feira, 17 de novembro de 2009
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O Papai de capricórnio + Bebê de gêmeos

O bebê geminiano é a curiosidade em pessoa e pode fazer o papai de Capricórnio rever algumas posturas. Esse pequeno muda de ideia e de desejo a cada instante, bem ao contrário do seu estável e conservador pai.>BR/>Diante de uma criança que se movimenta tanto, tem interesses diversificados e vai se tornando uma tagarela com o tempo, é melhor não ser tão duro na queda. O geminiano sempre terá argumentos para transpor os limites que o pai capricorniano criar. Sua atividade mental é intensa e incessante.É melhor que o papai se entregue um pouco à diversão junto a essa criatura curiosa e comunicativa, enquanto cuida da sua segurança, evitando acidentes. Um filho de Gêmeos é uma boa razão para que o capricorniano conheça o lado mais livre, leve e solto da vida.
A Mamãe de Sagitário + Bebê de Gêmeos

Vocês têm signos opostos e podem ensinar muito um ao outro. Gêmeos e Sagitário são, também, dois signos mutáveis, o que indica a sua facilidade de mudar de ideia. Seus símbolos – o centauro, metade homem e metade cavalo, e os dois irmãos gêmeos – dão o caráter múltiplo desses dois signos. Isso significa que você e seu bebê não se prendem muito a regras e não gostam de uma rotina rígida. Há muitas possibilidades de viver. Por que vocês escolheriam apenas uma delas e repetiriam a mesma fórmula, dia após dia? Vocês são suficientemente criativos para inventar um cotidiano cheio de novidades, passeios e visitas. A cada momento, a curiosidade do bebê geminiano indicará um novo caminho, uma nova possibilidade de aprendizado e diversão. E a sagitariana, cheia de espírito aventureiro, “embarcará nessa onda” com muito mais facilidade que as outras mães do zodíaco.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
1 ano e 3 meses

É bem provável que o seu filho, nessa idade, já tenha aprendido que o copinho serve para beber água e a colher deve ser utilizada para comer a papinha.
Conforme o vocabulário da criança aumenta, ela também começa a associar as palavras aos objetos. E, com um pouco de estímulo, logo descobre que determinadas coisas têm funções específicas.
As mímicas e imitações podem ajudar muito agora. Simule que está comendo, penteando o cabelo, usando o telefone. O bebê aprende por imitação e logo repetirá todos esses gestos.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
visita à Pediatra
domingo, 26 de julho de 2009
novo dentinho...
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Qual será a altura do seu filho?

Um pediatra britânico na década de 60 criou a Fórmula de Tanner, capaz de calcular quantos centímetros o pequeno vai atingir no futuro .
Quer saber quanto sua criança vai crescer? Some a altura do pai e a da mãe e divida o resultado por dois. Para o menino, acrescente 6,5 centímetros. Para a menina, subtraia o mesmo valor.
A fórmula ganhou o nome de seu criador, o pediatra britânico James Mourilyan Tanner, um estudioso do assunto, nos anos 1960.“A hereditariedade é o fator que mais determina a estatura”, garante o professor de educação física Raul Alves Ferreira Filho, da Universidade Mackenzie, em São Paulo. Ele é o autor de um estudo feito na Universidade de São Paulo que derrubou um dogma do mundo esportivo: o de que a ginástica olímpica limita o crescimento. Para a sua pesquisa na USP, ele comparou dados sobre a constituição física de 51 ginastas de alto nível e seus familiares e aplicou a Fórmula de Tanner. Resultado: em mais de 70% dos casos, eles atingiram a altura prevista por parâmetros genéticos.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
1 ano e 26 dias

Hoje tivemos consulta na Pediatra e JP está ótimo...tirando..uma tossinha e nariz escorrendo...(com esse tempo tb)...nosso pequeno está pesando 10 kg e medindo 78.5 cm...cresceu 4 cm da última consulta!!!
A partir de agora..também já vai deixar o leite nestogeno e começar com o leite Ninho!!
dfrtkfdehjvwd
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
quarta-feira, 27 de maio de 2009
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